segunda-feira, 20 de outubro de 2014

PRONOME

                                                             PRONOME


Pronome é a palavra que se usa em lugar do nome, ou a ele se refere, ou ainda, que acompanha o nome qualificando-o de alguma forma.
Exemplos:
  1. A moça era mesmo bonita. Ela morava nos meus sonhos!
[substituição do nome]
  1. A moça que morava nos meus sonhos era mesmo bonita!
[referência ao nome]
  1. Essa moça morava nos meus sonhos!
[qualificação do nome]
Grande parte dos pronomes não possuem significados fixos, isto é, essas palavras só adquirem significação dentro de um contexto, o qual nos permite recuperar a referência exata daquilo que está sendo colocado por meio dos pronomes no ato da comunicação. Com exceção dos pronomes interrogativos e indefinidos, os demais pronomes têm por função principal apontar para as pessoas do discurso ou a elas se relacionar, indicando-lhes sua situação no tempo ou no espaço. Em virtude dessa característica, os pronomes apresentam uma forma específica para cada pessoa do discurso.
Exemplos:
  1. Minha carteira estava vazia quando eu fui assaltada.
[minha/eu: pronomes de 1ª pessoa = aquele que fala]
  1. Tua carteira estava vazia quando tu foste assaltada?
[tua/tu: pronomes de 2ª pessoa = aquele a quem se fala]
  1. A carteira dela estava vazia quando ela foi assaltada.
[dela/ela: pronomes de 3ª pessoa = aquele de quem se fala]
Em termos morfológicos, os pronomes são palavras variáveis em gênero (masculino ou feminino) e em número (singular ou plural). Assim, espera-se que a referência através do pronome seja coerente em termos de gênero e número (fenômeno da concordância) com o seu objeto, mesmo quando este se apresenta ausente no enunciado.
Exemplos:
  1. [Fala-se de Roberta]
  2. Ele quer participar do desfile da nossa escola neste ano.
[nossa: pronome que qualifica "escola" = concordância adequada]
[neste: pronome que determina "ano" = concordância adequada]
[ele: pronome que faz referência à "Roberta" = concordância inadequada]
Existem seis tipos de pronomes: pessoais, possessivos, demonstrativos, indefinidos, relativos e interrogativos.

Pronomes Pessoais

                                                        Pronomes Pessoais

   São aqueles que substituem os substantivos, indicando diretamente as pessoas do discurso. Quem fala ou escreve assume os pronomes eu ou nós, usa os pronomes tu, vós, você ou vocês para designar a quem se dirige e ele, ela, eles ou elas para fazer referência à pessoa ou às pessoas de quem fala.
   Os pronomes pessoais variam de acordo com as funções que exercem nas orações, podendo ser do caso reto ou do caso oblíquo.
Pronome Reto
Pronome pessoal do caso reto é aquele que, na sentença, exerce a função de sujeito ou predicativo do sujeito.
Por exemplo:
    Nós lhe ofertamos flores.

Os pronomes retos apresentam flexão de número, gênero (apenas na 3ª pessoa) e pessoa, sendo essa última a principal flexão, uma vez que marca a pessoa do discurso. Dessa forma, o quadro dos pronomes retos é assim configurado:
- 1ª pessoa do singular: eu
- 2ª pessoa do singular: tu
- 3ª pessoa do singular: ele, ela
- 1ª pessoa do plural: nós
- 2ª pessoa do plural: vós
- 3ª pessoa do plural: eles, elas
Atenção: esses pronomes não costumam ser usados como complementos verbais na língua-padrão. Frases como "Vi ele na rua" , "Encontrei ela na praça", "Trouxeram eu até aqui", comuns na língua oral cotidiana, devem ser evitadas na língua formal escrita ou falada. Na língua formal, devem ser usados os pronomes oblíquos correspondentes: "Vi-o na rua", "Encontrei-a na praça", "Trouxeram-me até aqui".
Obs.: frequentemente observamos a omissão do pronome reto em Língua Portuguesa. Isso se dá porque as próprias formas verbais marcam, através de suas desinências, as pessoas do verbo indicadas pelo pronome reto.
Por exemplo:Fizemos boa viagem. (Nós)

Pronome Oblíquo

Pronome pessoal do caso oblíquo é aquele que, na sentença, exerce a função de complemento verbal (objeto direto ou  indireto) ou complemento nominal.
Por exemplo: Ofertaram-nos flores. (objeto indireto)
Obs.: em verdade, o pronome oblíquo é uma forma variante do pronome pessoal do caso reto. Essa variação indica a função diversa que eles desempenham na oração: pronome reto marca o sujeito da oração; pronome oblíquo marca o complemento da oração.
Os pronomes oblíquos sofrem variação de acordo com a acentuação tônica que possuem, podendo ser átonos ou tônicos.

Pronomes Possessivos

                                        Pronomes Possessivos
 
 
 
São palavras que, ao indicarem a pessoa gramatical (possuidor), acrescentam a ela a ideia de posse de algo (coisa possuída).
Por exemplo: Este caderno é meu. (meu = possuidor: 1ª pessoa do singular)
Observe o quadro:
NÚMERO PESSOA PRONOME
singular primeira meu(s), minha(s)
singular segunda teu(s), tua(s)
singular terceira seu(s), sua(s)
plural primeira nosso(s), nossa(s)
plural segunda vosso(s), vossa(s)
plural terceira seu(s), sua(s)
Note que:
A forma do possessivo depende da pessoa gramatical a que se refere; o gênero e o número concordam com o objeto possuído.
Por exemplo:Ele trouxe seu apoio e sua contribuição naquele momento difícil.
Observações:
1 - A forma seu não é um possessivo quando resultar da alteração fonética da palavra senhor.
Por exemplo: - Muito obrigado, seu José.
2 - Os pronomes possessivos nem sempre indicam posse. Podem ter outros empregos, como:
a) indicar afetividade.
Por exemplo:- Não faça isso, minha filha.
b) indicar cálculo aproximado.
Por exemplo:Ele já deve ter seus 40 anos.
c) atribuir valor indefinido ao substantivo.
Por exemplo: Marisa tem lá seus defeitos, mas eu gosto muito dela.
3- Em frases onde se usam pronomes de tratamento, o pronome possessivo fica na 3ª pessoa.
Por exemplo:Vossa Excelência trouxe sua mensagem?
4- Referindo-se a mais de um substantivo, o possessivo concorda com o mais próximo.
Por exemplo:Trouxe-me seus livros e anotações.
5- Em algumas construções, os pronomes pessoais oblíquos átonos assumem valor de possessivo.
Por exemplo: Vou seguir-lhe os passos. (= Vou seguir seus passos.)

Pronomes Demonstrativos

                             Pronomes Demonstrativos
 
 
 Os pronomes demonstrativos são utilizados para explicitar a posição de uma certa palavra em relação a outras ou ao contexto. Essa relação pode ocorrer em termos de espaço, tempo ou discurso.
No espaço:
Compro este carro (aqui). O pronome este indica que o carro está perto da pessoa que fala.
Compro esse carro (aí). O pronome esse indica que o carro está perto da pessoa com quem falo, ou afastado da pessoa que fala.
Compro aquele carro (lá). O pronome aquele diz que o carro está afastado da pessoa que fala e daquela com quem falo.

Atenção: em situações de fala direta (tanto ao vivo quanto por meio de correspondência, que é uma modalidade escrita de fala), são particularmente importantes o este e o esse - o primeiro localiza os seres em relação ao emissor; o segundo, em relação ao destinatário. Trocá-los pode causar ambiguidade.


Exemplos:

Dirijo-me a essa universidade com o objetivo de solicitar informações sobre o concurso vestibular. (trata-se da universidade destinatária).

Reafirmamos a disposição desta universidade em participar no próximo Encontro de Jovens. (trata-se da universidade que envia a mensagem).

No tempo:
Este ano está sendo bom para nós. O pronome este refere-se ao ano presente.
Esse ano que passou foi razoável. O pronome esse refere-se a um passado próximo.
Aquele ano foi terrível para todos. O pronome aquele está se referindo a um passado distante.

- Os pronomes demonstrativos podem ser variáveis ou invariáveis, observe:
Variáveis: este(s), esta(s), esse(s), essa(s), aquele(s), aquela(s).
Invariáveis: isto,  isso, aquilo.
- Também aparecem como pronomes demonstrativos:
o (s), a (s): quando estiverem antecedendo o que e puderem ser substituídos por aquele(s), aquela(s), aquilo.
Por exemplo:
Não ouvi o que disseste. (Não ouvi aquilo que disseste.)
Essa rua não é a que te indiquei. (Esta rua não é aquela que te indiquei.)

mesmo (s), mesma (s):
Por exemplo:
Estas são as mesmas pessoas que o procuraram ontem.

próprio (s), própria (s):
Por exemplo:
Os próprios alunos resolveram o problema.
semelhante (s):
Por exemplo: Não compre semelhante livro.
tal, tais:
Por exemplo:
Tal era a solução para o problema.
Note que:
a) Não raro os demonstrativos aparecem na frase, em construções redundantes, com finalidade expressiva, para salientar algum termo anterior. Por exemplo:Manuela, essa é que dera em cheio casando com o José Afonso. Desfrutar das belezas brasileiras, isso é que é sorte!
b) O pronome demonstrativo neutro o pode representar um termo ou o conteúdo de uma oração inteira, caso em que aparece, geralmente, como objeto direto, predicativo ou aposto.
Por exemplo:
O casamento seria um desastre. Todos o pressentiam.
c) Para evitar  a repetição de um verbo anteriormente expresso, é comum empregar-se, em tais casos, o verbo fazer, chamado, então, verbo vicário (= que substitui, que faz as vezes de).
Por exemplo:
Ninguém teve coragem de falar antes que ela o fizesse.
Diz-se corretamente:
Não sei que fazer. Ou: Não sei o que fazer.
Mas:
Tenho muito que fazer. (E não: Tenho muito o que fazer.)
d) Em frases como a seguinte, este refere-se à pessoa mencionada em último lugar, aquele à mencionada em primeiro lugar.
Por exemplo:O referido deputado e o Dr. Alcides eram amigos íntimos: aquele casado, solteiro este. [ou então: este solteiro, aquele casado.]
e) O pronome demonstrativo tal pode ter conotação irônica.
Por exemplo:
A menina foi a tal que ameaçou o professor?
f) Pode ocorrer a contração das preposições a, de, em com pronome demonstrativo: àquele, àquela, deste, desta, disso, nisso, no, etc.
Por exemplo:
Não acreditei no que estava vendo. (no = naquilo)

Pronomes Indefinidos

                            Pronomes Indefinidos

 
São palavras que se referem à terceira pessoa do discurso, dando-lhe sentido vago (impreciso) ou expressando quantidade indeterminada.
Por exemplo: Alguém entrou no jardim e destruiu as mudas recém-plantadas.
Não é difícil perceber que "alguém"  indica uma pessoa de quem se fala (uma terceira pessoa, portanto) de forma imprecisa, vaga. É uma palavra capaz de indicar um ser humano que seguramente existe, mas cuja identidade é desconhecida ou não se quer revelar. 
Classificam-se em:
Pronomes Indefinidos Substantivos: assumem o lugar do ser ou da quantidade aproximada de seres na frase.
São eles: algo, alguém, fulano, sicrano, beltrano, nada, ninguém, outrem, quem, tudo.
Por exemplo:
Algo o incomoda?
Quem avisa amigo é.
Pronomes Indefinidos Adjetivos: qualificam um ser expresso na frase, conferindo-lhe a noção de quantidade aproximada.
São eles: cada, certo(s), certa(s).
Por exemplo:
Cada povo tem seus costumes.
Certas pessoas exercem várias profissões.
Note que:
Ora são pronomes indefinidos substantivos, ora pronomes indefinidos adjetivos:
algum, alguns, alguma(s), bastante(s) (= muito, muitos), demais, mais, menos, muito(s), muita(s), nenhum, nenhuns, nenhuma(s), outro(s), outra(s), pouco(s), pouca(s), qualquer, quaisquer, qual, que, quanto(s), quanta(s), tal, tais, tanto(s), tanta(s), todo(s), toda(s), um, uns, uma(s), vários, várias.
Por exemplo:
Menos palavras e mais ações.
Alguns contentam-se pouco.
Os pronomes indefinidos podem ser divididos em variáveis e invariáveis. Observe o quadro:
Variáveis
Invariáveis
Singular
Plural
Masculino
Feminino
Masculino
Feminino
algum
nenhum
todo
muito
pouco
vário
tanto
outro
quanto
alguma
nenhuma
toda
muita
pouca
vária
tanta
outra
quanta
alguns
nenhuns
todos
muitos
poucos
vários
tantos
outros
quantos
algumas
nenhumas
todas
muitas
poucas
várias
tantas
outras
quantas
alguém
ninguém
outrem
tudo
nada
algo
cada
qualquer
          quaisquer
 
São locuções pronominais indefinidas:
cada qual, cada um, qualquer um, quantos quer (que), quem quer (que), seja quem for, seja qual for, todo aquele (que), tal qual (= certo), tal e qual, tal ou qual, um ou outro, uma ou outra, etc.
Por exemplo:
Cada um escolheu o vinho desejado.
Indefinidos Sistemáticos
Ao observar atentamente os pronomes indefinidos, percebemos que existem alguns grupos que criam oposição de sentido. É o caso de:
algum/alguém/algo, que têm sentido afirmativo, e nenhum/ninguém/nada, que têm sentido negativo;
todo/tudo, que indicam uma totalidade afirmativa, e nenhum/nada, que indicam uma totalidade negativa;
alguém/ninguém, que se referem a pessoa, e algo/nada, que se referem a coisa;
certo, que particulariza, e qualquer, que generaliza.
Essas oposições de sentido são muito importantes na construção de frases e textos coerentes, pois delas muitas vezes dependem a solidez e a consistência dos argumentos expostos. Observe nas frases seguintes a força que os pronomes indefinidos destacados imprimem às afirmações de que fazem parte:
Nada do que tem sido feito produziu qualquer resultado prático.
Certas pessoas conseguem perceber sutilezas: não são pessoas quaisquer

Pronomes Relativos

                               Pronomes Relativos
 
 
São pronomes relativos aqueles que representam nomes já mencionados anteriormente e com os quais se relacionam. Introduzem as orações subordinadas adjetivas.
Por exemplo: O racismo é um sistema que afirma a superioridade de um grupo racial sobre outros.
(afirma a superioridade de um grupo racial sobre outros = oração subordinada adjetiva).
O pronome relativo "que" refere-se à palavra "sistema" e introduz uma oração subordinada. Diz-se que a palavra "sistema" é antecedente do pronome relativo que.
O antecedente do pronome relativo pode ser o pronome demonstrativo o, a, os, as.
Por exemplo:Não sei o que você está querendo dizer.
Às vezes, o antecedente do pronome relativo não vem expresso.
Por exemplo:Quem casa, quer casa.
Observe o quadro abaixo:
Quadro dos Pronomes Relativos
Variáveis
Invariáveis

Masculino

Feminino
o qual
cujo
quanto
os quais
cujos
quantos
a qual
cuja
quanta
as quais
cujas
quantas
quem
que
onde
Note que:
a) O pronome que é o relativo de mais largo emprego, sendo por isso chamado relativo universal. Pode ser substituído por o qual, a qual, os quais, as quais, quando seu antecedente for um substantivo.
Por exemplo:
O trabalho que eu fiz refere-se à corrupção. (= o qual)
A cantora que acabou de se apresentar é péssima. (= a qual)
Os trabalhos que eu fiz referem-se à corrupção. (= os quais)
As cantoras que se apresentaram eram péssimas. (= as quais)
b) O qual, os quais, a qual e as quais são exclusivamente pronomes relativos: por isso, são utilizados didaticamente para verificar se palavras como "que", "quem", "onde" (que podem ter várias classificações) são pronomes relativos. Todos eles são usados com referência à pessoa ou coisa por motivo de clareza ou depois de determinadas preposições:
Por exemplo:
Regressando de São Paulo, visitei o sítio de minha tia, o qual me deixou encantado. (O uso de que neste caso geraria ambiguidade.)
Essas são as conclusões sobre as quais pairam muitas dúvidas? (Não se poderia usar que depois de sobre.)
c) O relativo "que" às vezes equivale a o que, coisa que, e se refere a uma oração.
Por exemplo:
d) O pronome "cujo" não concorda com o seu antecedente, mas com o consequente. Equivale a do qual, da qual, dos quais, das quais.
Por exemplo:
Este é ocaderno cujasfolhasestão rasgadas.
(antecedente)
(consequente)

e) "Quanto" é pronome relativo quando tem por antecedente um pronome indefinido: tanto (ou variações) e tudo:
Por exemplo:
Empresteitantosquantosforam necessários.
(antecedente)

Ele feztudo quantohavia falado.
(antecedente)

f) O pronome "quem" refere-se a pessoas e vem sempre precedido de preposição.
Por exemplo:
É um professor a quemmuito devemos.
(preposição)

g) "Onde", como pronome relativo, sempre possui antecedente e só pode ser utilizado na indicação de lugar.
Por exemplo: A casa onde morava foi assaltada.
h) Na indicação de tempo, deve-se empregar quando ou em que.
Por exemplo:Sinto saudades da época em que (quando) morávamos no exterior.
i) Podem ser utilizadas como pronomes relativos as palavras:
- como (= pelo qual)
Por exemplo:Não me parece correto o modo como você agiu semana passada.
- quando (= em que)
Por exemplo:Bons eram os tempos quando podíamos jogar videogame.
j) Os pronomes relativos permitem reunir duas orações numa só frase.
Por exemplo:O futebol é um esporte.
O povo gosta muito deste esporte.
O futebol é um esporte de que o povo gosta muito.

k) Numa série de orações adjetivas coordenadas, pode ocorrer a elipse do relativo que.
Por exemplo: A sala estava cheia de gente que conversava, (que) ria, (que) fumava.
Importância nada relativaNão é difícil perceber que os pronomes relativos são peças fundamentais à boa articulação de frases e textos: sua capacidade de atuar como pronomes e conectivos simultaneamente favorece a síntese e evita a repetição de termos.

Pronomes - Exercícios

                             Pronomes - Exercícios

pronomes-exercícios
Para os que estudaram a aula sobre Pronomes, agora é a hora de treinar e fixar o conteúdo. Disponibilizo para a série Questões de Concurso 20 exercícios sobre o assunto da aula anterior.


1.Complete com “eu” ou “mim”:


- eles chegaram antes de ____ .
- há algum trabalho para _____ fazer?
- há algum trabalho para _____ ?
- ele pediu para _____ elaborar alguns exercícios;
- para _____, viajar de trem é uma aventura deliciosa;


a) mim – mim – mim – mim – mim;
b) mim – eu – eu – eu – mim;
c) eu – eu – mim –mim – eu;
d) eu – mim –eu – mim – eu;
e) mim – eu – mim – eu – mim.


2. Assinale a única frase correta quanto ao uso dos pronomes pessoais:

a) você não pode ir sem eu;
b) meu amigo, o diretor quer falar consigo;
c) entre eu e tu não pode haver romance;
d) era para mim encontrar a solução do problema;
e) para mim, jogador de futebol tem que ter raça.


3. Assinale o exemplo que contém mau emprego de pronome pessoal:

a) nada mais há entre mim e ti;
b) nada mais há entre eu e ti;
c) nada mais há entre mim e ela;
d) nada mais há entre ele e você;
e) nada mais há entre ele e ela.


4. Era para _________ falar ________ ontem, mas não __________ encontrei em parte alguma.

a) mim – consigo – o;
b) eu – com ele – lhe;
c) mim – consigo – lhe;
d) mim – contigo – te
e) eu – com ele – o .


5. Assinale a alternativa em que o pronome grifado foi empregado corretamente:

a) aguarde um instante. Quero falar consigo.
b) é lamentável, mas isso sempre ocorre com nós dois;
) o processo está aí para mim examinar.
d) Vossa Senhoria preocupa-se com problemas cuja solução foge a vossa alçada;
e) Já se tornou impossível haver novos entendimentos entre eu e você.


6. Leia atentamente as seguintes frases:

I - João deu o livro para mim ler.
II - João deu o livro para eu ler.

A respeito das frases anteriores, assinale a afirmação correta:


a) a frase I está certa, pois a preposição para exige o pronome oblíquo mim.
b) a frase II está certa¸ pois o sujeito de ler deve ser o pronome do caso reto eu.
c) a frase I está certa, pois mim é objeto direito de deu.
d) a frase II está certa, pois para exige o pronome do caso reto eu.
e) ambas as frases estão corretas, pois a preposição para pode exigir a forma mim quanto a eu.


7.Assinale o item que não aparece o pronome relativo:

a) o que queres não está aqui;
b) temos que estudar mais;
c) a estrada por que passei é estreita;
d) a prova que passo não é difícil;
e) a festa a que assisti foi ótima.


8.Assinale a alternativa em que a palavra onde funciona como pronome relativo:

a) não sei onde eles estão;
b) onde está que não respondes;
c) a instituição onde estudo é a UFP;
d) ele me deixou onde está a catedral;
e) pergunto onde ele conheceu esta teoria.


9.Assinale a alternativa que completa a frase:
“ O garoto ______ cobra picou, passa bem.”

a) a quem;
b) cuja;
c) o qual;
d) em quem;
e) cuja a;


10. Assinale a alternativa em que o adjetivo ou pronome adjetivo não sofre mudança de sentido, conforme venha antes ou depois do substantivo:


a) ainda não fui apresentado ao novo diretor da empresa;
b) já não há dúvidas: por mais poderoso que possa parecer, ele é um vereador simples;
c) algumas questões de pouca relevância foram suficientes para retardar o andamento dos trabalhos;
d) foi amplamente noticiado que um falso advogado estava envolvido com os criminosos;
e) paisagens lindas iam-se sucedendo durante a viagem.


11.Visitei o sítio da amiga de Paula, o qual muito me encantou. Usou-se o qual em vez de que:

a) por uma questão de estilo;
b) pois só o qual é conectivo;
c) pois a segunda oração é adjetiva;
d) pois ali só caberia um pronome relativo;
e) para evitar-se ambigüidade.


12.Vossa Excelência _____ arrependerá de ter traído ______ povo !

a) vos – vosso;
b) se – vosso;
c) vos – seu;
d) se – seu;
e) te – teu.


13.O pronome de tratamento usado para Reitores é:

a) Vossa Excelência;
b) Vossa Magnificência;
c) Vossa Eminência;
d) Vossa Reverendíssima;
e) N. R. A .


14.Complete as lacunas com o pronome adequado:


“Este encargo é para _________ assumir sozinho, sem que se repartam as responsabilidades
entre __________ .”


a) mim - eu e ti;
b) mim - mim e tu;
c) mim - mim e ti;
d) eu - eu e ti;
e) eu - mim e ti.


15. Complete as lacunas:

I - de presente, deu-lhe, um livro para _____ ler.
II - de presente, deu um livro para _______ .
III - nada mais há entre _______ e você .
IV - sempre houve entendimentos entre _______ e ti.
V - José, espere, vou _______ .


a) ela – mim – eu – eu – consigo;
b) ela – eu – mim – eu – consigo;
c) ela – mim – mim – mim – com você;
d) ela – mim – eu – eu – consigo;
e) ela – mim – eu – mim – consigo.


16.Indique a alternativa em que o pronome oblíquo é reflexivo:


a) todos me ajudaram muito;
b) eu me machuquei com a faca;
c) assim tu o prejudicas;
d) eu te direi toda a verdade;
e) eu te darei o céu, meu bem, e o meu amor também.


17. Indique a alternativa que completa corretamente as lacunas:


1) É mui difícil para ______ escrever-lhe diariamente.
2) Eles chegaram a discutir entre ______, mas não brigaram.
3) Percebi que o plano era para _______ desistir do jogo.
4) Passeando pelo jardim, o velho falava ________, murmurando frases confusas.


a) mim – eles – mim – consigo;
b) mim – si – eu – consigo
c) eu – eles – eu – contigo;
d) eu – si – eu – consigo.
e) mim – si – mim – contigo


18.Complete as lacunas com o pronome adequado:


1) “_____ documento que tens à mão é importante, Pedrinho?
2) “A estrada do mar, larga e oscilante _______ sim, o tentava.”
3) “Na traseira do caminhão lia-se ________ frase:Tristeza não paga dívida”.
4) “Cuidado, mergulhador, ________ animais são venenosos: a arraia miúda, o peixe-escorpião, a medusa, o mangangá.”


a) Esse – essa – esta – estes;
b) este – esta – esta – estes;
c) este – esta – essa – esses;
d) esse – essa – essa – esses;
e) este – esta – essa – estes.

Pronomes Interrogativos


                           Pronomes Interrogativos

São usados na formulação de perguntas, sejam elas diretas ou indiretas. Assim como os pronomes indefinidos, referem-se à 3ª pessoa do discurso de modo impreciso. São pronomes interrogativos: que, quem, qual (e variações), quanto (e variações).
Por exemplo:
Quem fez o almoço?/ Diga-me quem fez o almoço.
Qual das bonecas preferes? / Não sei qual das bonecas preferes.
Quantos passageiros desembarcaram? / Pergunte quantos passageiros desembarcaram.

Pronomes Substantivos e Pronomes Adjetivos

Pronomes Substantivos são aqueles que substituem um substantivo ao qual se referem.
Por exemplo:
Nem tudo está perdido. (Nem todos os bens estão perdidos.)
Aquilo me deixou alegre. 
Obs.: ao assumir para si as características do nome que substitui, o pronome seguirá todas as demais concordâncias (gênero - número -  pessoa do discurso - marca de sujeito inanimado - marca de situação no espaço).
Pronomes Adjetivos são aqueles que acompanham o substantivo com o qual se relacionam, juntando-lhe uma característica.
Por exemplo:
Este moço é meu irmão.
Alguma coisa me deixou alegre.
Observação: a classificação dos pronomes em substantivos ou adjetivos não exclui sua classificação específica.
Por exemplo:
Muita gente não me entende. (muita = pronome adjetivo indefinido).
Trouxe o meu ingresso e o teu. (meu =  pronome adjetivo possessivo / teu = pronome substantivo possessivo).

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Portugal em Paris


         

Festival du Cinéma Brésilien de Paris 2015 du 7 au 14 avril 2015 au cinéma l’Arlequin

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                                      Le Brésil, invité en 2015

image: http://www.salondulivreparis.com/img/2014/guillemets-close-light.png



En 2015, le Brésil sera l'invité d'honneur du Salon du livre de Paris, l’occasion de montrer au public français la diversité de la culture et l’universalité de la littérature brésilienne. Une délégation de 48 auteurs sera présente à Paris du 20 au 23 mars prochain, reflétant la richesse de la production intellectuelle contemporaine du pays.



 
 
Concert
26 de novembro à 14h30
Concert  Os tempos da Língua, avec Manuela de Sá (coordination musicale), Mariana Castello-Branco (soprano), Sara Marques (soprano), José Manuel Brandão (piano).
Organisé par Camões - Centre culturel à Paris
Liceu de Saint-Germain-en-Laye
2, rue du Fer à Cheval
Saint-Germain-en-Laye

 
 
 
 
 
Concert



25 de novembro à 18h
Dans le cadre du colloque Marginalités féminines dans le monde lusophone, concert avec  Manuela de Sá (coordination musicale), Inês Madeira (soprano), Sara Marques (soprano), José Manuel Brandão (piano).
Organisé par Camões - Centre culturel à Paris.
Fondation Calouste Gulbenkian – Délégation en France
39, Boulevard de la Tour-Maubourg
75007 Paris

 
 

 
Colloque international
 




Du 24 au 26 novembre 
Colloque international et interdisciplinaire Marginalités au féminin dans le monde lusophone.
Ce colloque se propose d’aborder un sujet de réflexion majeur. Il vise, en particulier, deux objectifs : tout d’abord, en considérant spécifiquement les pays de langue officielle portugaise, soulever la question sur les marges par rapport à une norme qui peut être de différentes natures (culturelles, politiques, religieuses…) à un moment historique précis. Et s’interroger également sur le concept de « marginalité » ainsi que sur la condition de la « marginale ».
         
Avec la participation de : Vanda Anastácio, Maria Graciete Besse, Anne-Marie Quint, Fábio Mário da Silva, : Olinda Kleiman , Maria Cristina Pais Simon, Eugénia , Francisco Noa, Rejane Vecchia Rocha e Silva, Júlia Garraio, José Manuel Da Costa Esteves, Fernando de Amorim, Irene Vaquinhas, Carla Alves Carvalho, Paulo Motta Oliveira, Cecília Barreira , Patricia da Silva Cardoso, António Augusto Nery,  Ida Alves, Helena Cunha de Uzeda, Pedro Schacht Pereira, Albertina Ruivo, Pedro Schacht Pereira, Sandra Leandro, Ana Paixão, Maria Helena Santana, Maria João Albuquerque Simões, Maria Araújo da Silva, Ida Alves, Vanda Anastácio, Maria Alexandre Lousada,  Cecília Barreira,  Fernando Curopos.
Organisé par  Centre de Recherches sur les Pays Lusophones (CREPAL)
Le 24 novembre  de 9h à 18h et le 26 novembre de 9h30 à 16h45
à l’Université Sorbonne nouvelle /Salle Bourjac,
17 rue de la Sorbonne
75005 – Paris
Le 25 novembre de 9h à 17h30
A la Fondation Calouste Gulbenkian – Délégation en France
39, Boulevard de la Tour-Maubourg
75007 Paris
 
       

Le 13 novembre à 19h30
 
Dans le cadre du colloque Décalages - Vie et oeuvre de José Rodrigues Miguéis, projection de José Rodrigues Miguéis –A vida e obra de um grande escritor português. Débat en présence de la réalisatrice Diana Andringa.
CIUP  - Maison du Brésil
7L, Bd Jourdan
75014 - Paris
 
 
 
 
Colloque
Les 13 et 14 novembre
Colloque Décalages - Vie et oeuvre de José Rodrigues Miguéis
Lorsqu'il quitte le Portugal pour les États-Unis en 1935, José Rodrigues Miguéis (1901-1980) est un écrivain prometteur et un journaliste et militant politique reconnu, ancien membre du groupe Seara Nova, à l’époque proche des communistes. À New York, il poursuit ses activités militantes durant une dizaine d’années puis finit par se consacrer pleinement à l'écriture. La majeure partie de son œuvre ne sera publiée, en volume, qu'à partir de 1958, alors qu’il avait soixante ans. L'écrivain exilé se retrouve alors en décalage avec le Portugal, mais aussi avec la vision du monde ayant présidé à l'écriture d'une grande partie de ses écrits inédits.
Avec la participation de : Olinda Kleiman, Humberto Lima de Aragão Filho, Álvaro Manuel Machado, Laerte Levai, Ana Paula Coutinho, Agnès Levécot, João Medina, Catherine Dumas, Francisco Cota Fagundes, Ana Rocha, Duarte Miguel Barcelos Mendonça, Cristiane Lima da Silva, Georges Da Costa, Erik van Achter, Pierre-Michel Pranville, Ernesto Rodrigues, Karina Marques, Catarina Pereira Almeida, Ana Aguilar Franco, Teresa Martins Marques.
Conférence de clôture par  Eduardo Lourenço.
Le 13 novembre de 9h30 à 16h45 – Université Sorbonne Nouvelle, Salle Las Vergnas / 13, rue Santeui, l 75005 Paris
Le 14 novembre de 10h à 17h30 – Fondation Calouste Gulbenkian – Délégation à Paris / 39, Bd de la Tour-Maubourg 75007 – Paris
Organisé par : Georges Da Costa, Université de Caen Basse-Normandie ; Catherine Dumas,  Agnès Levécot, Catarina Pereira et Ana Rocha, Université Sorbonne Nouvelle Paris 3EA 3421 - Centre de Recherches sur les Pays Lusophones (CREPAL)

CM/ QUEIMA DAS FITAS EM PARIS dimanche 19 octobre/ invitation

Tuna acédémica, rusgas, Zuma, fête… c’est ce dimanche, à partir de 14h30, à la « Queima das Fitas de Pars ».
Vous y êtes invité, et n’hésitez pas à amener des amis!
 
L’association Cap Magellan organize, pour la deuxième fois en France, célébrer la traditionnelle « Queima das Fitas » (« Feu des Rubans »).
L’événement accueillera des étudiants, accompagnés de leurs proches ou encore professeurs, et toutes personnes souhaitant s’y rendre. Diverses animations sont prévues, parmi lesquelles :
-       la venue d’une « Tuna Académica », (chorale étudiante au répertoire traditionnel de la vie académique portugaise, accompagnés le plus souvent de guitares) ;
-       de la Zumba ;
-        une Méga « Rusga » avec des groupes folkloriques…) ;
-        et diverses surprises dont des tirages au sort pour faire gagner de nombreux cadeaux aux présent !
C’est le dimanche 19 octobre à partir de 14h30, à
la Salle des Fêtes de la Mairie du XIVe arrondissement de Paris (12, rue Pierre Castagnou 75014 Paris).
Nous vous attendons nombreux !
 





                                  Voix lusophones
Site web :
http://voixlusophones.fr
Mél. :
voixlusophones-contact@yahoo.fr
Composante de rattachement :
Bureau de la vie étudiante

Objet de l'association

Voix Lusophones est une association d'étudiants créée en janvier 2007. Elle a pour objectif de fournir une information sur la vie universitaire aux étudiants de Portugais et de promouvoir et diffuser la culture lusophone.

Activités

Notre initiative part d'un constat simple : l'université aujourd'hui ne favorise pas les échanges et tend au contraire à isoler les individualités. Manque d'information sur les activités culturelles liées à la formation, désistement, cursus en solitaire : tous ces éléments tendent à dévitaliser les formations universitaires.
Dans un domaine comme le portugais, cela pourrait devenir fatal à cet enseignement et aux étudiants, car il en ressort que le portugais manque de visibilité et que les étudiants en cette matière se limite à l'apprentissage des cours. Afin de pallier ces problèmes, nous avons décider de créer une association visant à fédérer les étudiants de portugais, à leur offrir une information pertinente en rapport avec leurs études et à favoriser les initiatives personnelles ou en groupe. 

Un blog a été ouvert. Il se veut le lieu d'un échange où chacun peut apporter sa contribution par une critique, par la proposition d'un événement à faire figurer dans l'agenda, par le don de son mémoire de Master ou par une création personnelle. Il est réellement un lieu d'expression et d'échange pour tous, dans un milieu où l'on n'ose pas forcément faire entendre sa voix et où, tout simplement, on ne nous donne pas toujours l'occasion de partager.
Nous avons déjà à notre actif plusieurs activités : atelier de traduction, rencontres avec des écrivains, sorties au théatre, projections... Vous pouvez lire le bilan de nos activités (rédigés par différents étudiants) sur notre blog. Nous avons encore bien d'autres projets à mettre en œuvre... donc n'hésitez pas à nous contacter si vous souhaitez participer à cette aventure ou bien si vous souhaitez soutenir notre action.

Présidence

Anne-Marie Gonçalves

Composition bureau

A ce jour, Voix Lusophones se compose d'une trentaine de membres à jour dans leur cotisation, d'un conseil d'administration de 10 membres et d'un bureau réparti comme suit :
Présidence : Krystel LEAL

Composition bureau :
  • Présidente : Krystel LEAL
  • Vice-président : Daniel RODRIGUES
  • Secrétaire : Joanna AGOSTINHOVice-secrétaire : Patrícia CABEÇO
  • Trésorière : Nataly JOLLANT
  • Trésorier adjoint : Pierre-Michel PRANVILLE








Cap Magellan Associações - 75 - Paris

Cap Magellan

Jeunes Lusodescendants. info@capmagellan.org
Ouvert du lundi au vendredi de 9h30 à 13h et de 14h30 à 18h30

Morada:
7, avenue de la Porte de Vanves

75014
Localidade: Paris
Região: Ile de France
País: France

Telefone: 01 79 35 11 00
http://capmagellan.sapo.pt/Ligação Externa


Coordination nationale des associations portugaises de France (CCPF) Associações - 75 - Paris

Coordination nationale des associations portugaises de France (CCPF)


Morada:
7, avenue de la Porte de Vanves

75014 Paris

Telefone: 01 79 35 11 02
http://www.ccpf.klubasso.frLigação Externa

terça-feira, 14 de outubro de 2014

FUTURO DO PRESENTE (INDICATIVO)

                                                    FUTURO DO PRESENTE (INDICATIVO)

 

Formação

O futuro do presente  é formado a partir do verbo no infinitivo, seguido da terminação adequado.

Exemplo:      Verbo molhar : molhar > eu molhar(ei)

MOLHAR                                                            VENDER                                              CAIR

Eu molharei                                                      Eu venderei                                      Eu cairei

Tu molharás                                                     Tu venderás                                      Tu cairás

Você molhará                                                  Você venderá                                  Você cairá

Ele molhará                                                      Ele venderá                                      Ele cairá

Nós molharemos                                           Nós venderemos                            Nós cairemos

Vós molhareis                                                 Vós vendereis                                 Vós caireis

Vocês molharão                                             Vocês venderão                              Vocês cairão

Eles molharão                                                Eles venderão                                   Eles cairão

 

Alguns verbos irregulares :

 

FAZER                                                  TRAZER                                            DIZER

Eu farei                                              Eu trarei                                             Eu direi

Tu  farás                                              Tu trarás                                            Tu dirás

Você fará                                           Você trará                                          Você  dirá

Ele fará                                               Ele trará                                             Ele  dirá

Nós  faremos                                    Nós traremos                                   Nós diremos

Vós  fareis                                         Vós  trareis                                       Vós direis

Vocês   farão                                  Vocês      trarão                                  Vocês  dirão

Eles       faraão                                  Eles       trarão                                  Eles  dirão

 

O Futuro do presente é usado:

Para falar de ação ou acontecimento que provável ou certamente ocorrerá no futuro:

“No Baile de Natal mataremos convencionalmente os que pudermos. Será o meu último gesto romântico inconsequente.” (Rubem Fonseca, 1994)